
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
A pele que habito

Outro filme que assisti foi A Pele que habito do Almodóvar. Digamos que esse filme ,NMHO, é o melhor do Almodóvar por, além de lidar com todas aquelas características que só esse diretor consegue (mesclar vários estilos de filme num só, metalinguagem - a cena de estupro que lembra bastante ao estupro de Kika, referências a arte - La Maja Desnuda de Francisco Goya presente na decoração da casa entre outros), ele acrescenta um elemento a mais: a atmosfera obscura - elemento raro nos filmes desse autor.
O filme trata sobre um médico (Banderas, sexy e lindo) que perdeu a mulher em um acidente e, após esse incidente ele resolve criar uma pele mais resistente, realizando experimentos numa mulher misteriosa (Elena Anaya), desafiando a bioética... O que você tem que descobrir é a origem desta mulher.
Dedão para baixo para o final que foi previsível mas, mesmo assim, ele nao compromete a genialidade da história.
O filme trata sobre um médico (Banderas, sexy e lindo) que perdeu a mulher em um acidente e, após esse incidente ele resolve criar uma pele mais resistente, realizando experimentos numa mulher misteriosa (Elena Anaya), desafiando a bioética... O que você tem que descobrir é a origem desta mulher.
Dedão para baixo para o final que foi previsível mas, mesmo assim, ele nao compromete a genialidade da história.
Noite de ano novo

1-Jon Bon Jovi, que fizeste nesse filme, sua peste? Sério... Atuar não é apenas decorar frases e simplesmente repetí-las, e sim deve-se entrar nos sapatos do personagem, coisa que não aconteceu.
2- Ashton Kutcher ficou tão apagado nesse filme, mas tão apagado...
3- Eu nunca pensei que iria dizer isso na vida mas: Katherine Heigl me decepcionou... Eu não estou acostumado a vê-la tão canastrona quanto ela estava nesse filme.
4- Sofia Vergara, te amo... Mas precisava exagerar?
5- E a garota do Glee que deve aprender a não fazer tantas caretas enquanto fala... Ela abria a boca e lembrava as caras e bocas terríveis da Fernanda Vasconcelos.
Agora, falando da história... É aquele clichê que você viu em Simplesmente Amor e em Idas e Vindas do Amor, só que, como disse o @andremans, de uma maneira desgastada. Vale a pena pela SJP que, na metade do filme, não interpreta a Carrie Bradshaw, pela Pequena Miss Sunshine adolescente e pela Halle Berry... Ah, sem esquecer da Hillary Swank que está abandonando aquela expressão de que vai levar um soco a qualquer hora.
Na verdade, o que faz um bom filme não são os atores, e sim uma boa direção..
2- Ashton Kutcher ficou tão apagado nesse filme, mas tão apagado...
3- Eu nunca pensei que iria dizer isso na vida mas: Katherine Heigl me decepcionou... Eu não estou acostumado a vê-la tão canastrona quanto ela estava nesse filme.
4- Sofia Vergara, te amo... Mas precisava exagerar?
5- E a garota do Glee que deve aprender a não fazer tantas caretas enquanto fala... Ela abria a boca e lembrava as caras e bocas terríveis da Fernanda Vasconcelos.
Agora, falando da história... É aquele clichê que você viu em Simplesmente Amor e em Idas e Vindas do Amor, só que, como disse o @andremans, de uma maneira desgastada. Vale a pena pela SJP que, na metade do filme, não interpreta a Carrie Bradshaw, pela Pequena Miss Sunshine adolescente e pela Halle Berry... Ah, sem esquecer da Hillary Swank que está abandonando aquela expressão de que vai levar um soco a qualquer hora.
Na verdade, o que faz um bom filme não são os atores, e sim uma boa direção..
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Maroon 5 em ritmo de samba
Então, uma pessoa joga no youtube "This Love" para ouvir a versão do Maroon 5 e acaba se deparando com...
E só sobrou um
Era uma vez uma faculdade
Onde Mauri começou a fazer amizade
Com a garota de cabelos cacheados
a ruiva, a baixinha, e a garota que fala sacanagem
A de cabelos cacheados ouviu um conselho
E acabou indo fazer enfermagem.
A baixinha, meu bem, que sentava ao meu lado
Era estranha, julgava os outros, amava seu umbigo
Apresentou um trabalho falando o português errado
E acabou fazendo novos inimigos
A ruiva, querido, era só alegria
Fazia piadas, conversava e ria até passar mal
Passou no vestibular para outro curso
E acabou fazendo serviço social
A que falava sacanagem, era do babado
Amava piadas, tarot e humilhar o namorado
Mas o ano tinha acabado
E ela foi para a sala ao lado.
Onde Mauri começou a fazer amizade
Com a garota de cabelos cacheados
a ruiva, a baixinha, e a garota que fala sacanagem
A de cabelos cacheados ouviu um conselho
E acabou indo fazer enfermagem.
A baixinha, meu bem, que sentava ao meu lado
Era estranha, julgava os outros, amava seu umbigo
Apresentou um trabalho falando o português errado
E acabou fazendo novos inimigos
A ruiva, querido, era só alegria
Fazia piadas, conversava e ria até passar mal
Passou no vestibular para outro curso
E acabou fazendo serviço social
A que falava sacanagem, era do babado
Amava piadas, tarot e humilhar o namorado
Mas o ano tinha acabado
E ela foi para a sala ao lado.
Marcadores para esta postagem: Férias, Separação, Saudades das minhas amigas que me abandonaram, vou ter que reconstruir meu reinado de maldade em outra sala ano que vem.
domingo, 27 de novembro de 2011
Dar e Assistir
Calma! Embora o título desse post leve às inferências de que eu me permita a falar sobre a minha vida sexual, ou sobre algum conto erótico envolvendo voyeurismo, não é isso... Pelo contrário!
Comecei o ano desempregado, na beira do esgoto das contas para pagar que iriam se acumulando, e da faculdade para pagar que, mal eu iria entrar, já ia começar a dever. Mas não vendi meus sapatos e estou vivo graças ao seguro desemprego e a uma fada madrinha chamada LaCooper estou na "Grazi school".
Mas a reflexão que eu quero fazer é a minha mudança de papéis... Pelas manhãs e tardes, me situo perto do quadro, falo com os alunos sobre o uso do verbo irregular e do "would" e noto que meus estudantes são quietos, pacíficos, calmos, inteligentes... Eles são tão pacíficos que a paciência não se torna um exercício, e sim a personificação de uma rede invisível que é jogada naquele ambiente e que exerce a sua influência sobre todos. (Que viagem acabo de escrever... Lembrete: Deixar de ler Augusto Cury).
19:00h - Hora da faculdade, hora da inversão de papéis. Tal como um vilão de seriado adolescente, me arrumo e me sento no canto direito da sala. As amigas chegam, conversamos sobre os nossos dias, comentamos sobre a bunda de fulano (vide post anterior) e é quando chega a professora. Imitamos o sotaque dela, trocamos sms, tuitamos, filmamos (tem um video meu dançando no meio da aula correndo pela internet), nos beliscamos, beliscamos nossa vítima de bullying, conversamos sobre sexo e pompoarismo e... ainda tiramos 10 nas provas! Sabe aquela rede invisível de influcência pacífica que era jogada no ambiente quando eu era professor pela manhã? Se transforma em farrapo para sambar em cima.
Gostaria de saber... Qual a influência que a carteira de aluno acarreta sobre as pessoas? Daria uma ótima tese.
Comecei o ano desempregado, na beira do esgoto das contas para pagar que iriam se acumulando, e da faculdade para pagar que, mal eu iria entrar, já ia começar a dever. Mas não vendi meus sapatos e estou vivo graças ao seguro desemprego e a uma fada madrinha chamada LaCooper estou na "Grazi school".
Mas a reflexão que eu quero fazer é a minha mudança de papéis... Pelas manhãs e tardes, me situo perto do quadro, falo com os alunos sobre o uso do verbo irregular e do "would" e noto que meus estudantes são quietos, pacíficos, calmos, inteligentes... Eles são tão pacíficos que a paciência não se torna um exercício, e sim a personificação de uma rede invisível que é jogada naquele ambiente e que exerce a sua influência sobre todos. (Que viagem acabo de escrever... Lembrete: Deixar de ler Augusto Cury).
19:00h - Hora da faculdade, hora da inversão de papéis. Tal como um vilão de seriado adolescente, me arrumo e me sento no canto direito da sala. As amigas chegam, conversamos sobre os nossos dias, comentamos sobre a bunda de fulano (vide post anterior) e é quando chega a professora. Imitamos o sotaque dela, trocamos sms, tuitamos, filmamos (tem um video meu dançando no meio da aula correndo pela internet), nos beliscamos, beliscamos nossa vítima de bullying, conversamos sobre sexo e pompoarismo e... ainda tiramos 10 nas provas! Sabe aquela rede invisível de influcência pacífica que era jogada no ambiente quando eu era professor pela manhã? Se transforma em farrapo para sambar em cima.
Gostaria de saber... Qual a influência que a carteira de aluno acarreta sobre as pessoas? Daria uma ótima tese.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Maionese, ele me bate bate feito maionese
Tem um rapaz na minha turma da faculdade... Ele tem um bumbum que tem o dom de hipnotizar! É algo redondinho que parece ter a pele macia, ser durinho que chega a dar a idéia maligna de querer brincar de Centopéia Humana 3.
Ele sempre me chama, saimos para fumar, ele fala da namorada e eu da Kai-mila (do Kai como se ele fosse mulher, isso pq ele é do grupo dos brucutus homofóbicos).
Certo dia, nos sentamos na lanchonete e pedimos um hot dog enquanto conversávamos sobre as influências do romantismo na literatura.
Ele:"então, queria saber o que voce tem em mente."
eu:"fiz todo o trabalho, gravei uma poesia em funk para ser a atividade dinamica e eu queria a sua opinião."
ele:"sim, diga..."
eu, enquanto apertava a bisnaga de maionese no sanduíche:"é que eu sei que vc é detalhista, eu queria que vc analisasse e procurasse algum erro, pois..."
De repente, meus olhos arderam. A maionese (como que por obra de magia) tinha caido no meu olho. Tive um ataque coprolálico e , rindo, ele pegou um lenço de papel e limpou meus olhos.
Ele: "mais errado que isso? Risos"
Ele sempre me chama, saimos para fumar, ele fala da namorada e eu da Kai-mila (do Kai como se ele fosse mulher, isso pq ele é do grupo dos brucutus homofóbicos).
Certo dia, nos sentamos na lanchonete e pedimos um hot dog enquanto conversávamos sobre as influências do romantismo na literatura.
Ele:"então, queria saber o que voce tem em mente."
eu:"fiz todo o trabalho, gravei uma poesia em funk para ser a atividade dinamica e eu queria a sua opinião."
ele:"sim, diga..."
eu, enquanto apertava a bisnaga de maionese no sanduíche:"é que eu sei que vc é detalhista, eu queria que vc analisasse e procurasse algum erro, pois..."
De repente, meus olhos arderam. A maionese (como que por obra de magia) tinha caido no meu olho. Tive um ataque coprolálico e , rindo, ele pegou um lenço de papel e limpou meus olhos.
Ele: "mais errado que isso? Risos"
terça-feira, 15 de novembro de 2011
3 palavras de sofrimento
1- Fim de semestre: a Gloria Trevi pede uma resenha por semana, professor Joax pediu 2 trabalhos escrotos (que eu prefiro fazer sozinho a ter que dividir com o grupo e me indispor com um cara que é cabeça quente e com o outro do meu grupo que me distrai com sua bundinha bonitinha - NOTA: Lembrar de contar a história da maionese).
2- Fim de ano: Começam-se as peregrinações pelos shoppings da vida comprando presentes de natal para fulano - eu não sou simplesmente de comprar um presente mas sim de comprar o presente que eu acho a cara do presenteado, organizar a festa de aniversário suspresa do Kai (estamos fazendo 2 anos -!!!- juntos).
3- Fim do mundo: Iria acabar dia 11, mas em 2012 dizem que não passa...
2- Fim de ano: Começam-se as peregrinações pelos shoppings da vida comprando presentes de natal para fulano - eu não sou simplesmente de comprar um presente mas sim de comprar o presente que eu acho a cara do presenteado, organizar a festa de aniversário suspresa do Kai (estamos fazendo 2 anos -!!!- juntos).
3- Fim do mundo: Iria acabar dia 11, mas em 2012 dizem que não passa...
E, sim, estou de volta.
Marcadores:
chama o Freud por favor,
maldita nostalgia
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Digamos que
Estou de volta. Me desculpem mas não consigo ficar sem blogar. Não vou deletar esse blog, mas voltei a minhas origens... Http://bombom-assassino.blogspot.com
domingo, 1 de maio de 2011
Jaz

Hoje esse blog morreu.
Tenho tido tempo para a faculdade, tempo para estudar (que é raro), para os trabalhos (ando em 2, fora os freelas que aparecem), para o Kai (que descobri que o paraíso pode ser terrivelmente bonito) e mal tenho tido tempo para blogar. Sim, as vezes blogo do celular, mas que graça tem engolir os acentos? Que graça tem não ter tempo de ler os blogs de vocês? Chegou a hora de me retirar do cenário, que ficou grande demais para mim, e agradecer a todos vocês que visitaram aqui, pela amizade estabelecida...
Beijos a todos
Tenho tido tempo para a faculdade, tempo para estudar (que é raro), para os trabalhos (ando em 2, fora os freelas que aparecem), para o Kai (que descobri que o paraíso pode ser terrivelmente bonito) e mal tenho tido tempo para blogar. Sim, as vezes blogo do celular, mas que graça tem engolir os acentos? Que graça tem não ter tempo de ler os blogs de vocês? Chegou a hora de me retirar do cenário, que ficou grande demais para mim, e agradecer a todos vocês que visitaram aqui, pela amizade estabelecida...
Beijos a todos
segunda-feira, 28 de março de 2011
Professor 2 - O Trabalho
Era dia de apresentação de trabalho, eu deveria ter passado a tarde inteira estudando mas acabei no shopping indo pagar contas e, coincidentemente, encontrei meu melhor amigo por lá e acabamos tomando apenas uma 10 cerveja e uma 5 caipirinha. Quando estava tomando um café, meu telefone tocou.
Mauri:"Pronto?"
Elis:"Mauri, a professora de geografia faltou e o professor está aqui... Onde você está?"
Mauri:"Estou chegando..."
Tomei um táxi e fui a faculdade. Cheguei zonzo. Não lembro como eu expliquei o trabalho. Na minha cabeça, foi uma merda na qual eu apenas falei, falei e falei. No final do trabalho, o professor deu uma piscadela e a classe aplaudiu. Um engraçadinho do fundão gritou um "Não vale, ele já é professor..."
Voltei ao meu lugar, e vi que o professor havia tomado assento atrás de mim. Ele me deu a mão e disse: "Parabéns! Esse foi o melhor trabalho!", ele sorriu e meio baixinho disse :"No final da aula, vamos tomar uma cervejinha?", sori com uma maldade implícita.
Saímos da aula e fomos a um bar em frente a sua casa, onde tomamos umas Stellas Artois e conversamos sobre a apresentação do trabalho. Stella vai, Stella vem, o professor me olhou, alisou meu braço e soltou um "Parabéns pela sua desenvoltura no trabalho! Você fala muito bem! Gosto disso! Sabe... Daquela faculdade inteira eu ficaria com você... te acho interessante e... Ai, falei besteira! Preciso sair!" , e como se estivesse sofrendo de dor de barriga, deixou 50 reais na mesa e saiu correndo até sua casa.
Mauri:"Pronto?"
Elis:"Mauri, a professora de geografia faltou e o professor está aqui... Onde você está?"
Mauri:"Estou chegando..."
Tomei um táxi e fui a faculdade. Cheguei zonzo. Não lembro como eu expliquei o trabalho. Na minha cabeça, foi uma merda na qual eu apenas falei, falei e falei. No final do trabalho, o professor deu uma piscadela e a classe aplaudiu. Um engraçadinho do fundão gritou um "Não vale, ele já é professor..."
Voltei ao meu lugar, e vi que o professor havia tomado assento atrás de mim. Ele me deu a mão e disse: "Parabéns! Esse foi o melhor trabalho!", ele sorriu e meio baixinho disse :"No final da aula, vamos tomar uma cervejinha?", sori com uma maldade implícita.
Saímos da aula e fomos a um bar em frente a sua casa, onde tomamos umas Stellas Artois e conversamos sobre a apresentação do trabalho. Stella vai, Stella vem, o professor me olhou, alisou meu braço e soltou um "Parabéns pela sua desenvoltura no trabalho! Você fala muito bem! Gosto disso! Sabe... Daquela faculdade inteira eu ficaria com você... te acho interessante e... Ai, falei besteira! Preciso sair!" , e como se estivesse sofrendo de dor de barriga, deixou 50 reais na mesa e saiu correndo até sua casa.
segunda-feira, 21 de março de 2011
O abuso
Situação 1:
Mauri indo ao trabalho, caminhando ao som de Je Danse - Jenifer e um rapaz moreno, alto, musculoso, bonito para os padrões gays mas não os de Mauri usando camiseta verde com icone da Herbalife. Rapaz moreno faz sinal para Mauri, que finge que não vê. Rapaz continua fazendo sinais desesperados e Mauri fingindo que não via. Ao passar perto do rapaz, ele tomou Mauri pelo braço, nesse instante os fones de Mauri sairam de seus ouvidos, e ele chegou a ouvir algo como "... Conhecer nosso espaço vida e saúde". Puto da vida, Mauri grita um :"porra, não quero! E tu nem és gatinho". E seguiu adiante.
Situação 2:
Mauri andando pelo bairro, desejando uma gravadora de cds. Uma mulher desconhecida grita "ei" e Mauri olha. A mulher diz:"você está emagrecendo! Sério! Me ensina, o que você está fazendo?". Puto, Mauri grita:"Tô fodendo!", vira o rosto e segue seu caminho, deixando a mulher com a cara na poeira.
Post feito pelo celular.
Mauri indo ao trabalho, caminhando ao som de Je Danse - Jenifer e um rapaz moreno, alto, musculoso, bonito para os padrões gays mas não os de Mauri usando camiseta verde com icone da Herbalife. Rapaz moreno faz sinal para Mauri, que finge que não vê. Rapaz continua fazendo sinais desesperados e Mauri fingindo que não via. Ao passar perto do rapaz, ele tomou Mauri pelo braço, nesse instante os fones de Mauri sairam de seus ouvidos, e ele chegou a ouvir algo como "... Conhecer nosso espaço vida e saúde". Puto da vida, Mauri grita um :"porra, não quero! E tu nem és gatinho". E seguiu adiante.
Situação 2:
Mauri andando pelo bairro, desejando uma gravadora de cds. Uma mulher desconhecida grita "ei" e Mauri olha. A mulher diz:"você está emagrecendo! Sério! Me ensina, o que você está fazendo?". Puto, Mauri grita:"Tô fodendo!", vira o rosto e segue seu caminho, deixando a mulher com a cara na poeira.
Post feito pelo celular.
domingo, 13 de março de 2011
Sofrimento
Calma. Antes que todos pensem que ando a beira da depressão tentando me matar, não ando! Esse é um post irônico. Ando usando celebridades para comparar meu sofrimento.
A aula de geografia está um saco, o professor fala e não entendo nada. Então, sofro como Carla Perez.
Meu humor está horrível, acordei gritando com todo mundo e batendo portas. Sofro como Luana Piovanni.
E no almoço comi muito, repeti o prato e me sinto muito cheio. Sofro como Preciosa.
E se estou bêbado, caindo, tropeçando no próprio pé estou sofrendo como Amy Winehouse.
E se fiz sexo brutal, daqueles que deixam o corpo dormente e uma leveza única na mente. Sofro como Márcia Imperator.
E se estou rouco? Sofro como Vera Fischer.
Tá, chega de sofrer. Meu computador pifou por que eu comprei uma gravadora de dvds que queimou a porra do drive de rede... Sofro como Amish.
A aula de geografia está um saco, o professor fala e não entendo nada. Então, sofro como Carla Perez.
Meu humor está horrível, acordei gritando com todo mundo e batendo portas. Sofro como Luana Piovanni.
E no almoço comi muito, repeti o prato e me sinto muito cheio. Sofro como Preciosa.
E se estou bêbado, caindo, tropeçando no próprio pé estou sofrendo como Amy Winehouse.
E se fiz sexo brutal, daqueles que deixam o corpo dormente e uma leveza única na mente. Sofro como Márcia Imperator.
E se estou rouco? Sofro como Vera Fischer.
Tá, chega de sofrer. Meu computador pifou por que eu comprei uma gravadora de dvds que queimou a porra do drive de rede... Sofro como Amish.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Professor...
Janeiro 2001
Matéria nova. Psicologia aplicada a não me lembro o que. O professor tinha uma pinta de gay, embora dissesse que era casado e tinha filhos, como se isso impedisse que ele dormisse com outros.
Junho 2001.
Fui tirar uma dúvida na mesa dele, que me deu uma olhada que me fez com que eu me sentisse nu. Era um olhar lascivo, desejoso e ao mesmo tempo, reprimido.
Dezembro de 2001.
Me faltavam 2 pontos na matéria dele para não ir a recuperação. Fui conversar com ele, ele me deu o endereço do consultório dele e disse que eu aparecesse depois das seis, e foi o que eu fiz. O sistema de avaliação dele incluiu ele com as calças abaixadas e o pinto pra fora, e eu caindo de boca. Mas consegui os dois pontos e não fiz a recuperação nessa disciplina.
Fevereiro de 2011.
Disciplina de linguas (sugestivo nome), após fazer um trabalho e ir até a mesa para tirar dúvidas, o professor me deu um olhar parecido ao que tinha recebido do professor antigo, com a diferença que esse olhar não tinha nenhuma retenção, nenhum pudor... Se ele pudesse me agarrar ali, ele agarraria...
Ainda Fevereiro 2011.
Professor usando uma camiseta bonita me convida para beber. Disse que sim (se eu dissesse que não e ele me marcasse?), e foi quando ele me disse que se sente sozinho pois o marido dele mora nas terras do Scaryvan... No fim da conversa, ele me convidou para ir a casa dele e eu disse que não, pois eu tenho o Kai e eu o amo e o respeito. Ele disse que sempre serei bem vindo quando quiser visitá-lo.
Sinto que ele quer sexo, e aí entra a semente da maldade.
Aguardem os próximos capítulos.
Matéria nova. Psicologia aplicada a não me lembro o que. O professor tinha uma pinta de gay, embora dissesse que era casado e tinha filhos, como se isso impedisse que ele dormisse com outros.
Junho 2001.
Fui tirar uma dúvida na mesa dele, que me deu uma olhada que me fez com que eu me sentisse nu. Era um olhar lascivo, desejoso e ao mesmo tempo, reprimido.
Dezembro de 2001.
Me faltavam 2 pontos na matéria dele para não ir a recuperação. Fui conversar com ele, ele me deu o endereço do consultório dele e disse que eu aparecesse depois das seis, e foi o que eu fiz. O sistema de avaliação dele incluiu ele com as calças abaixadas e o pinto pra fora, e eu caindo de boca. Mas consegui os dois pontos e não fiz a recuperação nessa disciplina.
Fevereiro de 2011.
Disciplina de linguas (sugestivo nome), após fazer um trabalho e ir até a mesa para tirar dúvidas, o professor me deu um olhar parecido ao que tinha recebido do professor antigo, com a diferença que esse olhar não tinha nenhuma retenção, nenhum pudor... Se ele pudesse me agarrar ali, ele agarraria...
Ainda Fevereiro 2011.
Professor usando uma camiseta bonita me convida para beber. Disse que sim (se eu dissesse que não e ele me marcasse?), e foi quando ele me disse que se sente sozinho pois o marido dele mora nas terras do Scaryvan... No fim da conversa, ele me convidou para ir a casa dele e eu disse que não, pois eu tenho o Kai e eu o amo e o respeito. Ele disse que sempre serei bem vindo quando quiser visitá-lo.
Sinto que ele quer sexo, e aí entra a semente da maldade.
Aguardem os próximos capítulos.
terça-feira, 8 de março de 2011
Sobre os novos Trabalhos
Todos devem saber que fiquei doente, tive que fazer os trâmites do seguro desemprego e não gostei da metodologia da escola do Bruce Willis, o que me fez abandonar o treinamento.
Em compensação, teve um dia em que uma escola me chamou para uma entrevista. Eu fui bem simples (casaco, camiseta, jeans, sapato social) e tinha uma cubana com o filho de 12 anos do lado que vivia cutucando o menino pra ficar analisando a minha roupa. Aquela esquadrão da modice estava me incomodando...
As entrevistas aconteceram e tudo ocorreu bem. Dias depois a diretora me chamou para assumir uma turma lá. A escola se chama Alambre.
A diretora é simpaticissima, embora use umas roupas que parece que a intenção é de seduzir todo mundo (costas nuas, decotes da shw wolf fazem parte do seu vestuário). O dono da escola fala com um sotaque esquisito... Fui perguntar a secretária se ele era português mas ela me disse que ele tinha tido câncer na garganta. A secretária é uma louca. Vivemos fofocando... E ela me ligou dizendo que tinha desmarcado com meus alunos pq estava morta de preguiça de trabalhar no Sábado de carnaval.
(...)
Dia desses Hellen Jones me ligou.
Hellen:"mano, falei com minha amiga, La Cooper, e marquei uma entrevista pra vc na escola da Grazi."
Eu:"legal, onde fica?"
Hellen:"mano, Pedregulho entre Augustura e Loomis".
Depois de desligar, percebi que ela tinha me dito o bairro e duas ruas transversais... Mas, nada como o google para saber.
No dia seguinte fui a entrevista, que na verdade, era uma prova. Também encontrei Belle, a garota que saiu do Langue na mesma leva de demissões que a minha. Vi uma moça morena muito simpática sorrindo para mim e para Belle. Era La Cooper.
Depois da prova, conheci o corpo docente, as secretárias, o diretor e o coordenador, que disse que me avaliaria e que esperasse uma ligação dele... E fui pra casa do Kai fazer amor desenfreado e brutal com ele.
Ao voltar para casa, meu celular tocou e era o coordenador. No outro dia eu estava dando aulas. Graças também a escola da Grazi, eu estou tendo três oportunidades grandiosas:
1- colocar a minha irmã num curso de inglês decente: minha irmã mais velha nasceu numa época em que chique era ir a uma escola de freiras, e as pessoas não lecionavam inglês. Hoje ela sofre as consequências disso nas suas tentativas frustradas de fazer mestrado.
2- dar aulas. Sim, a novidade grande é que o coordenador leu meu curriculum de cabo a rabo e sabe que, além de ter ido ao exterior para a despedida da minha defunta bisavó, eu sou formado em inglês. Então, ele resolveu me dar um voto de confiança e agora, além da língua hermana, também leciono a língua da Lady Gaga.
3- La Cooper: Hellen Jones sempre me falava de suas amigas e do quanto que elas são geniais. Já conhecia a Grace, a Maura (que
, por sinal, mora no quateirão atrás da minha casa) e La Cooper. La Cooper é um doce de mulher!
Preciso sair...minha bateria acaba.
Em compensação, teve um dia em que uma escola me chamou para uma entrevista. Eu fui bem simples (casaco, camiseta, jeans, sapato social) e tinha uma cubana com o filho de 12 anos do lado que vivia cutucando o menino pra ficar analisando a minha roupa. Aquela esquadrão da modice estava me incomodando...
As entrevistas aconteceram e tudo ocorreu bem. Dias depois a diretora me chamou para assumir uma turma lá. A escola se chama Alambre.
A diretora é simpaticissima, embora use umas roupas que parece que a intenção é de seduzir todo mundo (costas nuas, decotes da shw wolf fazem parte do seu vestuário). O dono da escola fala com um sotaque esquisito... Fui perguntar a secretária se ele era português mas ela me disse que ele tinha tido câncer na garganta. A secretária é uma louca. Vivemos fofocando... E ela me ligou dizendo que tinha desmarcado com meus alunos pq estava morta de preguiça de trabalhar no Sábado de carnaval.
(...)
Dia desses Hellen Jones me ligou.
Hellen:"mano, falei com minha amiga, La Cooper, e marquei uma entrevista pra vc na escola da Grazi."
Eu:"legal, onde fica?"
Hellen:"mano, Pedregulho entre Augustura e Loomis".
Depois de desligar, percebi que ela tinha me dito o bairro e duas ruas transversais... Mas, nada como o google para saber.
No dia seguinte fui a entrevista, que na verdade, era uma prova. Também encontrei Belle, a garota que saiu do Langue na mesma leva de demissões que a minha. Vi uma moça morena muito simpática sorrindo para mim e para Belle. Era La Cooper.
Depois da prova, conheci o corpo docente, as secretárias, o diretor e o coordenador, que disse que me avaliaria e que esperasse uma ligação dele... E fui pra casa do Kai fazer amor desenfreado e brutal com ele.
Ao voltar para casa, meu celular tocou e era o coordenador. No outro dia eu estava dando aulas. Graças também a escola da Grazi, eu estou tendo três oportunidades grandiosas:
1- colocar a minha irmã num curso de inglês decente: minha irmã mais velha nasceu numa época em que chique era ir a uma escola de freiras, e as pessoas não lecionavam inglês. Hoje ela sofre as consequências disso nas suas tentativas frustradas de fazer mestrado.
2- dar aulas. Sim, a novidade grande é que o coordenador leu meu curriculum de cabo a rabo e sabe que, além de ter ido ao exterior para a despedida da minha defunta bisavó, eu sou formado em inglês. Então, ele resolveu me dar um voto de confiança e agora, além da língua hermana, também leciono a língua da Lady Gaga.
3- La Cooper: Hellen Jones sempre me falava de suas amigas e do quanto que elas são geniais. Já conhecia a Grace, a Maura (que
, por sinal, mora no quateirão atrás da minha casa) e La Cooper. La Cooper é um doce de mulher!
Preciso sair...minha bateria acaba.
segunda-feira, 7 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Enquanto isso, na aula
A professora chata está falando sobre o abadá (abadabadoo!) da neta. Essa turma é meio estanha...
Tem uma menna chamada Maura. Ela me olhava com olhos de desejo nos primeiros dias de aula... (las personas no saben) e me chamava de Mauriiiiiiiiiii (agudo estridente). Hoje ela e eu somos amigos. Ela recebe bilhetinhos de um nerd sem bunda... Ficamos rindo dele (sei, vamos pro inferno) e ela diz que prefere alguém que "saiba meter", e eu aponto pro bombeiro da sala.
Meu primeiro coleguinha, fizemos amizade gazetando a aula e indo beber. Tudo ia perfeito até ele se juntar com uns brutamontes e fazer bullying com a diva da sala.
A diva da sala é um garoto, afeminado, que faz comentários inconvenientes na hora da ala e ri da cara de todos (teve até um dia que quis tirar minhas sandáias e meter na cara dele). E sofre...
Tem um senhor que é a cara do Jiggly Puff (vide pokemon)... Gordo, cor de rosa, com um topetinho e que é a encarnação da grosseria.
Divas na sala... 5 (contando comigo).
E tem um professor... Um senhor que fica me olhando com cara de Marcelo Novaes admirando Kelly Key (vide Baba baby). Um dia ele alisou a minha mão... No outro, a minha cabeça... Se ele me agarrar na aula de amanhã, ele vai ver...
A aula está acabando e vou me arrumar pra enfrentar o ônibus lotado, dormir e acordar amanhã cedo pra trabalhar.
Tem uma menna chamada Maura. Ela me olhava com olhos de desejo nos primeiros dias de aula... (las personas no saben) e me chamava de Mauriiiiiiiiiii (agudo estridente). Hoje ela e eu somos amigos. Ela recebe bilhetinhos de um nerd sem bunda... Ficamos rindo dele (sei, vamos pro inferno) e ela diz que prefere alguém que "saiba meter", e eu aponto pro bombeiro da sala.
Meu primeiro coleguinha, fizemos amizade gazetando a aula e indo beber. Tudo ia perfeito até ele se juntar com uns brutamontes e fazer bullying com a diva da sala.
A diva da sala é um garoto, afeminado, que faz comentários inconvenientes na hora da ala e ri da cara de todos (teve até um dia que quis tirar minhas sandáias e meter na cara dele). E sofre...
Tem um senhor que é a cara do Jiggly Puff (vide pokemon)... Gordo, cor de rosa, com um topetinho e que é a encarnação da grosseria.
Divas na sala... 5 (contando comigo).
E tem um professor... Um senhor que fica me olhando com cara de Marcelo Novaes admirando Kelly Key (vide Baba baby). Um dia ele alisou a minha mão... No outro, a minha cabeça... Se ele me agarrar na aula de amanhã, ele vai ver...
A aula está acabando e vou me arrumar pra enfrentar o ônibus lotado, dormir e acordar amanhã cedo pra trabalhar.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
E o pé?
Corre-corre geral. Começaram as aulas - cheia de gente estranha - e também começou o trabalho novo - com gente estranha em um e com gente legal no outro - e, apenas pq preciso correr para viver, decidi tropeçar na cama e quebrar o pé...
Sei que devo um post decente... Em breve.
Sei que devo um post decente... Em breve.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A problematica do seguro desemprego
FGTS recebido depois de tempos, (com direito a encontrar ex trepante na fila do banco me olhando com cara de "uau, como a sua bunda cresceu!") chegou a hora de uma nova saga: a do seguro desemprego.
4a feira, 8 da manhã: Fui ao local indicado e ao chegar dei com a porta na cara... O atendimento e feito por entrega de fichas e super começa umas 5 da madrugada. Tentei ir a outros lugares, mas deu merda. Disseram que no banco econo-box eles fazem esse tipo de atendimento no horario bancario. Para nao perder a viagem, fui ao shopping e fiz uma farra de compras.
5a feira, 9:45 da manhã: cheguei no econo-box e, pasme, uma fila gigantesca. Uma mulher distribuiu senhas e, duas pessoas antes de mim, as malditas senhas acabaram. Aproveitando a viagem, cortei o cabelo numa cabelereira que cantava musicas gospel ao mesmo tempo que falava que estava "gongada".
6a feira, 5 da madrugada : tomei vergonhol via facial, fui enfrentar fila. Dessa vez ainda peguei senha, enfrentei outra fila e, na hora de dar entrada vom os documentos :"Mauri, onde estão seus contracheques?" . Boa pergunta. Eu costumava anotar telefones, fazer calculos, usar como borrão, usar como papel para levantar o assento sanitário de banheiros (ou vocês juram que eu faço isso com a mão?) e nunca guardava.
Tive que ir ao inferno do meu antigo trabalho e pegar copias deles (que, importante ressaltar, relutaram bastante na entrega pois pensavam que eu ia processá-los ou algo do gênero).
Hoje, 5 da madrugada: aqui estou, de novo, na fila. Deixando a lição de nunca usar seus contra cheques como papel higiênico... E de acordar cedo.
4a feira, 8 da manhã: Fui ao local indicado e ao chegar dei com a porta na cara... O atendimento e feito por entrega de fichas e super começa umas 5 da madrugada. Tentei ir a outros lugares, mas deu merda. Disseram que no banco econo-box eles fazem esse tipo de atendimento no horario bancario. Para nao perder a viagem, fui ao shopping e fiz uma farra de compras.
5a feira, 9:45 da manhã: cheguei no econo-box e, pasme, uma fila gigantesca. Uma mulher distribuiu senhas e, duas pessoas antes de mim, as malditas senhas acabaram. Aproveitando a viagem, cortei o cabelo numa cabelereira que cantava musicas gospel ao mesmo tempo que falava que estava "gongada".
6a feira, 5 da madrugada : tomei vergonhol via facial, fui enfrentar fila. Dessa vez ainda peguei senha, enfrentei outra fila e, na hora de dar entrada vom os documentos :"Mauri, onde estão seus contracheques?" . Boa pergunta. Eu costumava anotar telefones, fazer calculos, usar como borrão, usar como papel para levantar o assento sanitário de banheiros (ou vocês juram que eu faço isso com a mão?) e nunca guardava.
Tive que ir ao inferno do meu antigo trabalho e pegar copias deles (que, importante ressaltar, relutaram bastante na entrega pois pensavam que eu ia processá-los ou algo do gênero).
Hoje, 5 da madrugada: aqui estou, de novo, na fila. Deixando a lição de nunca usar seus contra cheques como papel higiênico... E de acordar cedo.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Treinamento na escola do Bruce Willis
Além da escola da Grazi, me chamaram da escola do Bruce Willis pra dar aulas. Meu tempo tem sido raro... E, como a anta do meu pai fez o favor social de sentar em cima dos meus óculos, não to conseguindo blogar do celular.
Acabo de vir do treinamento. Gente estranha:
Mariana Amazonas: É Argentina, alta (quase a professora do Charlie Brown), simpática e já morou na cidade da Monikinha.

Cholito Chilenito: É chileno, fala pelos cotovelos chegando a irritar todo mundo. É metido a ser amigo de todos, mas algo me leva a não confiar nele.

Acabo de vir do treinamento. Gente estranha:

Mariana Amazonas: É Argentina, alta (quase a professora do Charlie Brown), simpática e já morou na cidade da Monikinha.

Cholito Chilenito: É chileno, fala pelos cotovelos chegando a irritar todo mundo. É metido a ser amigo de todos, mas algo me leva a não confiar nele.

Rubilenita: É brasileira. No dia da entrevista inventou que a mãe estava doente pra furar a minha vaga na fila e hoje perguntei:"e a sua mãe?" E ela:"não tenho mãe desde os 15", o que significa que ela vai usar todas as armas que puder para entrar na escola. E, apenas por curiosidade, ela é loira e tem sobrancelhas negras.

Kédma Maria: Brasileira, se veste como evangélica mas fala muitos palavrões, colocou apelido já em todo mundo (até no cara que tá dando o treinamento) e, é minha BFF do curso.
Mauri Boffil: Brasileiro, observador.

Mauri Boffil: Brasileiro, observador.
Marcadores:
cotidiano,
desabafo,
semente da maldade
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A visita inconveniente
Em Popocatepetl, eu estava conversando por horas e horas com meu amigo Leon ao telefone, quando uma visita chegou. Importante ressaltar que não tinha ninguém em casa, apenas eu. Eram duas mulheres bêbadas.
Mulher: "A Jenny (para que não sabe, a minha irmã) está?"
Eu: "Não, ela foi a praia..."
Mulher:"Vou esperar por ela. Me compra uma cerveja na venda da esquina!"
Feliz como Cruella DeVil, fui comprar cerveja para a visita.
Voltei, servi as cervejas, cortei dois pedaços do bolo de ano novo (que ainda tem aqui em casa) e servi. "Argh, bolo não..." disse uma delas, enquanto a outra atacava o bolo sem o menor pudor.
Decidi puxar papo com elas. A que rejeitou o bolo, de repente disse:
"Nossa, como você é gordo, tem que fazer exercícios..."

Então a vizinhança pode ouvir gritos e ranger de dentes.
"Escuta, eu não abri a porta da minha casa para visita atrevida! Tô gordo sim, e qual o problema? Eu aceito o meu corpo como ele é, se você não aceita, a porta da rua é meu grande presente! Chispa da minha casa!"
Fui, berrando, conduzindo as duas para fora de casa. A outra estava se engasgando com o bolo, engoliu o pedaço de uma vez.
Quando estavam na porta, a fresca do bolo me olhou com um sorriso cínico e começou a falar com voz suave (técnica batida):
"Desculpa pelo que eu disse... Olha, meu aniversário vai ser semana que vem e queria que você viesse... Tem um papel para que eu possa anotar meu telefone?"
Ela pensa que sou burro? a Filha da puta me chamou de gordo, agora tá me chamando de hétero! Nunca fui tão ofendido!
"Anota aqui, sua palhaça!"

E fechei a porta na cara dela.
Mulher: "A Jenny (para que não sabe, a minha irmã) está?"
Eu: "Não, ela foi a praia..."
Mulher:"Vou esperar por ela. Me compra uma cerveja na venda da esquina!"
Feliz como Cruella DeVil, fui comprar cerveja para a visita.
Voltei, servi as cervejas, cortei dois pedaços do bolo de ano novo (que ainda tem aqui em casa) e servi. "Argh, bolo não..." disse uma delas, enquanto a outra atacava o bolo sem o menor pudor.
Decidi puxar papo com elas. A que rejeitou o bolo, de repente disse:
"Nossa, como você é gordo, tem que fazer exercícios..."

"Escuta, eu não abri a porta da minha casa para visita atrevida! Tô gordo sim, e qual o problema? Eu aceito o meu corpo como ele é, se você não aceita, a porta da rua é meu grande presente! Chispa da minha casa!"
Fui, berrando, conduzindo as duas para fora de casa. A outra estava se engasgando com o bolo, engoliu o pedaço de uma vez.
Quando estavam na porta, a fresca do bolo me olhou com um sorriso cínico e começou a falar com voz suave (técnica batida):
"Desculpa pelo que eu disse... Olha, meu aniversário vai ser semana que vem e queria que você viesse... Tem um papel para que eu possa anotar meu telefone?"
Ela pensa que sou burro? a Filha da puta me chamou de gordo, agora tá me chamando de hétero! Nunca fui tão ofendido!
"Anota aqui, sua palhaça!"

Marcadores:
catfight,
chama o Freud por favor,
encosto,
que raiva,
revolta
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Malharia da Thalia
Como todos nós sabemos, ontem foi o globo de ouro, evento no qual poderiamos encontrar muitas figuras folclóricas, como por exemplo:

A pomba gira.

A mulher de branco, ou um daqueles vultos de TRON.

O espantalho (Cristo, será que ela pesa 40 kgs?)

Gente que ofuscava a visão de quem é fotofóbico.

E gente que roubou o vestido de Morticia Addams.

Gente que ofuscava a visão de quem é fotofóbico.

E gente que roubou o vestido de Morticia Addams.
1 mês depois
Desculpem a ausência, eu precisava de um tempo para me empanturrar de comida e matá-los de suspense pensar.
Na verdade, apesar de eu viver fumando, bebendo, fazendo sodomias com o Kai e não me comportando como um exemplo de caridade e humildade, de alguma forma, as forças superiores estão do meu lado. Visto que:
1- Em menos de 2 semanas desempregado comecei a levar curriculuns até para a conchinchina. Mas nenhum desses lugares me chamou. O que me valeu mesmo foi a indicação da Hellen Jones que me conseguiu uma entrevista para trabalhar na escola da Grazi.
2- Simplesmente, vou estar de volta a faculdade. Mal espero para chegar o primeiro dia de aula, e dizer a todos: "olá, eu sou Mauri, eu adoraria ser amigo de todos... E se não quiserem, não tem problema, eu iria amar ser inimigo de vocês também!"
Desculpem meu sumiço, estou de volta.
Na verdade, apesar de eu viver fumando, bebendo, fazendo sodomias com o Kai e não me comportando como um exemplo de caridade e humildade, de alguma forma, as forças superiores estão do meu lado. Visto que:
1- Em menos de 2 semanas desempregado comecei a levar curriculuns até para a conchinchina. Mas nenhum desses lugares me chamou. O que me valeu mesmo foi a indicação da Hellen Jones que me conseguiu uma entrevista para trabalhar na escola da Grazi.
2- Simplesmente, vou estar de volta a faculdade. Mal espero para chegar o primeiro dia de aula, e dizer a todos: "olá, eu sou Mauri, eu adoraria ser amigo de todos... E se não quiserem, não tem problema, eu iria amar ser inimigo de vocês também!"
Desculpem meu sumiço, estou de volta.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Os Talentos de Mauri 2
Acabo de vir da padaria. Nao estou Na Terra da Joelma que a padaria fica na esquina de casa, estou em Popocatepetl, vulgo casa de praia, onde a padaria fica praticamente em outra cidade.
Lindo e de oculos escuros, peguei Silverbell e fui, com minha habilidade de quem pediu a carteira de motorista ao papai Noel, e foi quando me veio a idéia: por que nao me tornar chofer? Vou usar roupa de pinguim e so vou dirigir para uma velha metida.
Quando dei por mim, o carro estava passando por cima de um lamaçal, depois de um pedregulho, chamei a pedestre que estava andando no meio da pista de "filha do demonio", perdi a direçao, enfiei o carro num buraco, dei a re e cheguei em casa.
Me imaginei...
Senhora fina com o cabelo cheio de laquê: Mauri, me leve ao country club.
Mauri: é pra ja!
Peguei o carro, meti na lama, passei por cima de um pedregulho, xinguei a pedestre que estava andando na pista de "Demonia leiteira da xoxota azeda!", dei a re na moita, enfiei o carro na sarjeta e, finalmente cheguei ao Country Club, com a senhorinha despenteada, pegando o celular e dizendo "nao quero mais o Mauri! Ele dirige feito um ladrao de carros em fuga da policia e fala mais palavrão que o blog do Arsenico! To toda despenteada, Serginho... Nao da mais!"
Realmente, nao daria certo mesmo...
PS: post feito do celular, logo sem acentos.
PS2: nao tennho visitado vcs por falta de computador... (cantando o slogan da camera tecpix) Nao é antipatia, e falta de tecnologia!
Lindo e de oculos escuros, peguei Silverbell e fui, com minha habilidade de quem pediu a carteira de motorista ao papai Noel, e foi quando me veio a idéia: por que nao me tornar chofer? Vou usar roupa de pinguim e so vou dirigir para uma velha metida.
Quando dei por mim, o carro estava passando por cima de um lamaçal, depois de um pedregulho, chamei a pedestre que estava andando no meio da pista de "filha do demonio", perdi a direçao, enfiei o carro num buraco, dei a re e cheguei em casa.
Me imaginei...
Senhora fina com o cabelo cheio de laquê: Mauri, me leve ao country club.
Mauri: é pra ja!
Peguei o carro, meti na lama, passei por cima de um pedregulho, xinguei a pedestre que estava andando na pista de "Demonia leiteira da xoxota azeda!", dei a re na moita, enfiei o carro na sarjeta e, finalmente cheguei ao Country Club, com a senhorinha despenteada, pegando o celular e dizendo "nao quero mais o Mauri! Ele dirige feito um ladrao de carros em fuga da policia e fala mais palavrão que o blog do Arsenico! To toda despenteada, Serginho... Nao da mais!"
Realmente, nao daria certo mesmo...
PS: post feito do celular, logo sem acentos.
PS2: nao tennho visitado vcs por falta de computador... (cantando o slogan da camera tecpix) Nao é antipatia, e falta de tecnologia!
sábado, 1 de janeiro de 2011
Os Talentos de Mauri 1
Nao quero ser apelao mas preciso de um trabalho novo, caso contrário, minha mae vai me fazer de chofer particular... E, o pior de tudo, um chofer particular sem remuneraçao!
Entao, me passei bronzeador, vesti uma das minhas roupas mais mínimas e aproveitei para lavar Silverbell (meu carro) rebolando ao som de Pitbull...
Espera! Poderia ser uma ideia interessante! Uma lavanderia gay onde os homens gays vao com o objetivo de ver os GoGo boys usando uma sunguinha branca transparente, lavando o carro e se molhando como se fossem calcinhas de adoleescente excitada... Seria sexy demais e, iria bombar!
Foda e que:
1- Trabalhar com Gogo Boys e uma missao terrivel por causa do dinheiro. Cobram uma fortuna so pra ficar 5 minutos se contorcendo. Imagine para lavar o carro?
2- Eu nao iria atingir o maior publico... Infelizmente (ou Felizmente, como diria meu pai) existem mais homens do que mulheres dirigindo. Ou ainda, pessoas como eu que detestam homens sarados, logo nao fariam uso dos serviços.
3- Espaço. Onde? Na garagem de casa?
Bem, desisti na hora.
Mil beijos e feliz 2011 a todos!
P.S.: post feito do celular. Acentos tragados.
Entao, me passei bronzeador, vesti uma das minhas roupas mais mínimas e aproveitei para lavar Silverbell (meu carro) rebolando ao som de Pitbull...
Espera! Poderia ser uma ideia interessante! Uma lavanderia gay onde os homens gays vao com o objetivo de ver os GoGo boys usando uma sunguinha branca transparente, lavando o carro e se molhando como se fossem calcinhas de adoleescente excitada... Seria sexy demais e, iria bombar!
Foda e que:
1- Trabalhar com Gogo Boys e uma missao terrivel por causa do dinheiro. Cobram uma fortuna so pra ficar 5 minutos se contorcendo. Imagine para lavar o carro?
2- Eu nao iria atingir o maior publico... Infelizmente (ou Felizmente, como diria meu pai) existem mais homens do que mulheres dirigindo. Ou ainda, pessoas como eu que detestam homens sarados, logo nao fariam uso dos serviços.
3- Espaço. Onde? Na garagem de casa?
Bem, desisti na hora.
Mil beijos e feliz 2011 a todos!
P.S.: post feito do celular. Acentos tragados.
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