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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Atualizações - 1 de 4

Depois daquele mes que eu fui pegando tudo quanto é doença, chegou julho e, com ele, as festas dominicais onde a cidade inteira se reune numa praça e fica dançando ritmos regionais.
Eu me meti a fazer Jiu Jitsu por 1- Kai cozinha divinamente bem, 2- Estou gordo demais, 3- Estou grávido de gêmeos, eles se chamarão Cevada e Lúpulo e 4- Não me atrevo a fazer ginástica ou musculação para não ficar em posições que permitam que a academia inteirafique olhando para meus fundilhos. O grande problema do Jiu Jitsu era o professor, ele me detestava... Ele, 2 metros de altura por 1 de largura , me dava umas chaves, uns rolamentos que me deixavam quase que imobilizado... Algumas posições eram quase que vexatórias, tipo uma que não me lembro o nome e que me deixava deitado no chão com ele por cima de mim, e eu teria que abraçá-lo firmemente com as pernas na região da pelve avassaladora... Quase papai e mamãe. Não sei se foi sonho, imaginação ou realidade mas, numa dessas, senti o perú do professor ficar um pouco mais alegre, prestes a cantar gluglu.
Após a aula de sexta, o professor (se chama Lino) me chamou. Pensei que ia levar algum esporro por ter feito algo de errado durante a aula, mas me surpreendo com ele me convidando para a festa de domingo. Eu aceitei.
Fatídico domingo, Kai e eu fomos a festa. Sol, suor, muita gente, esfrega-esfrega, dedada e bebida. Kai me disse que iria buscar uma sombra e, 5 minutos depois, quando eu o procurei, não o encontrei... Telefonei e ele me dissera que havia voltado para casa pois a festa estava muito lotada. E foi quando encontrei uns amigos, dançamos, bebemos, fomos até o chão numa dança frenética e, no meio disso tudo, senti um puxão violento no meu braço, e lá estava Lino, diferente, sem quimono, com duas cervejas em mãos. Me ofereceu uma delas e puxou assunto.
-Sabe, sempre te via pelas ruas... Eu sempre quis conversar com você, pois você parece ser uma pessoa legal, mas eu tinha vergonha.
-Sério?
E de repente, as notas musicais ficaram mais altas, e mal podiamos conversar.
-Vou pegar mais uma cerveja. - Ele falou, bem perto de mim.
-Tudo bem, obrigado - Agradeci, bem perto... Rosto colado.
-Não fala muito perto de mim, se não eu te beijo aqui mesmo... - Ele ameaçou.
-O quê? - me aproximei dele com a intenção sacana... Não estava no meu normal... Era o alcool, e era meu id, selvagem. Foi quando aquela mão bruta me puxou pelo braço e me arrastou, tropego, até um beco, onde ele me encostou contra a parede e me beijou, eu deixei... As coisas estavam esquentando, e as pessoas passavam pelo beco, riam, apontavam e eu esperava que uma vizinha viesse jogar um balde de água gelada para separar aqueles cachorros no cio... Eu senti como se parte de mim estivesse fora do meu corpo, me olhava com recriminação e dizia "Seu galinha, e o Kai?". A ereção vestida de Lino contra meu corpo vestido, as mãos dele passeando livremente pelas áreas VIPs do meu corpo (antes, exclusivas para as mãos de Kai) e foi quando ele se aproximou de mim e propôs:
-Tem um motel aqui do lado... Vamos lá? - E aquela parte de mim que estava observando tudo em terceira pessoa uniu-se ao meu corpo.
-Não posso... tenho namorado... - respondi com um empurrão, aquele que eu devia ter dado antes.
- E daí? Eu também tenho. -Ele respondeu com um riso safado e irresistível, até eu me sentir, além de galinha, mais um espécime na coleção de Lino.
- E você, que é palhaço. - eu o empurrei.

Resumo da ópera:
1- Eu não voltei a academia e ele pediu demissão na manhã seguinte.
2- Ele virou um stalker. Vive me telefonando... Quer dizer, vivia, até eu descobrir no Google Market o aplicativo BlackList (ele bloqueia as ligações)
3- Contei tudo ao Kai (sem riqueza de detalhes, sem a parte da ereção e das mãos) que me olhou nos olhos e me perguntou:"Você ainda me ama?", respondi que sim "Isso é o que me importa." e calou minha boca com um beijo, e eu prometendo a mim mesmo não cair nas tentações.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A visita inconveniente

Em Popocatepetl, eu estava conversando por horas e horas com meu amigo Leon ao telefone, quando uma visita chegou. Importante ressaltar que não tinha ninguém em casa, apenas eu. Eram duas mulheres bêbadas.
Mulher: "A Jenny (para que não sabe, a minha irmã) está?"
Eu: "Não, ela foi a praia..."
Mulher:"Vou esperar por ela. Me compra uma cerveja na venda da esquina!"
Feliz como Cruella DeVil, fui comprar cerveja para a visita.
Voltei, servi as cervejas, cortei dois pedaços do bolo de ano novo (que ainda tem aqui em casa) e servi. "Argh, bolo não..." disse uma delas, enquanto a outra atacava o bolo sem o menor pudor.
Decidi puxar papo com elas. A que rejeitou o bolo, de repente disse:
"Nossa, como você é gordo, tem que fazer exercícios..."

Então a vizinhança pode ouvir gritos e ranger de dentes.
"Escuta, eu não abri a porta da minha casa para visita atrevida! Tô gordo sim, e qual o problema? Eu aceito o meu corpo como ele é, se você não aceita, a porta da rua é meu grande presente! Chispa da minha casa!"
Fui, berrando, conduzindo as duas para fora de casa. A outra estava se engasgando com o bolo, engoliu o pedaço de uma vez.
Quando estavam na porta, a fresca do bolo me olhou com um sorriso cínico e começou a falar com voz suave (técnica batida):
"Desculpa pelo que eu disse... Olha, meu aniversário vai ser semana que vem e queria que você viesse... Tem um papel para que eu possa anotar meu telefone?"
Ela pensa que sou burro? a Filha da puta me chamou de gordo, agora tá me chamando de hétero! Nunca fui tão ofendido!
"Anota aqui, sua palhaça!"

E fechei a porta na cara dela.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

To away porque

Meu chefe tá me fazendo pirar.
Recebi ameaças de sequestro.
Tenho um stalker novo.
Meu professor da autoescola é tão louco quanto Hitler.
Minha velox tá mais fodida que meu cu.
Minha irmã e eu temos puxado nossos cabelos pela posse do computador.

Mas, prometo... eu volto!
P.S: Tenho usado mais o facebook pelo celular.
It's inferno astral, bitch!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Escola de Tortura



Ao telefone:
SAM:"Então, onde você tem estado? Mano, Lobo e eu temos trocado altas dicas de maldades"
Mauri:"Como assim?"
SAM:"Por exemplo, o Lobo estava me ensinando sobre como queimar as pessoas com alcool..."
Mauri:"Isso não é nada... Você tem que fazer arranhões leves na pessoa pra deixar apenas feridinhas leves, depois aí sim que você joga o alcool, pra arder e você escutar a pessoa gritando. Se a torturada gritar, você diz: 'Cala a boca se não te queimo com meu cigarro!' e, então, você acende um cigarro e, com a ponta dele, vai passando pela ferida com alcool..."
SAM:"Meu Deus! É um pior que o outro..."

terça-feira, 9 de março de 2010

Academia - O Fim da Saga


Eu até que estava levando a sério essa história de academia pra emagrecer porque minha mãe estava me enchendo o saco com essa história de "Mauri, você tá gordo"... E digamos que eu não faltava.
Sempre ia no horário da manhã pra dar tempo de blogar. Era um saco... Os caras dos aparelhos de braço não saiam. Logo eu desistia.
Teve um dia que fui a noite e nem consegui chegar nos aparelhos por culpa da fila e fui ao Kung Fu onde fui chutar uma menina comemorando o Dia da Mulher, e ela acabou defendendo com o cotovelo na minha canela, me fazendo rolar pelo chão de dor e de gritos.
E hoje, tentei ir ao meio dia, parecia que estava somente o porteiro, umas duas senhoras fofoqueiras e eu. Fiquei 45 miuntos esperando que as duas belezinhas acabassem de fofocar em cima do Perna-arreganhator (não sei o nome daquilo).
Desisto de malhar! Peguei o dinheiro da academia e me meti num curso preparatório! Dane-se a academia! Dane-se o povo que enfrenta a fila! Danem-se minhas calças que estão parecidas as do Zezé di Camargo! Prefiro continuar gordo mas desejo, do fundo do meu pobre e humilde coração que o povo 3scr0t0 da academia enfie o dedo no c* e rasgue até o meio da costa.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O caldeirão de vatapá da Tia Risoleta




Voltemos a madrugada do dia 25/12/2007...
Fomos a casa da tia Risoleta, onde trocamos presentes na noite do dia 24 até o dia 25... O cenário era o seguinte: os mais velhos estavam se embriagando no quintal, ouvindo Natal No Cavaquinho, os mais jovens na sala, jogando algum jogo violento no Playstation do meu primo, umas crianças, e eu, estávamos olhando pra comida como se aquilo fosse ouro comestível.
Vale ressaltar que na época, eu pesava uns 8 kg a menos, não usava óculos e usava aparelho nos dentes. No desespero da fome, peguei uma das maçãs da mesa e fiquei acariciando-a, na mão direita, como se fosse a lâmpada de Alladin, desejando que minha tia, bêbada, servisse a comida. Parece que minhas preces foram atendidas! Minha tia esquentou o caldeirão de vatapá e serviu-o na mesa, destapou-o e chamou a todos: "Venham comer!"
De repente, a maçã tornou-se comestível e foi quando mordi um pedaço e senti algo esquisito na minha boca... E foi quando meu primo começou a rir da minha cara, apontando para a maçã e ali estava preso o aro do aparelho e alguns braquetes. Enojado, sacudi a maçã no ar, com o objetivo de fazê-la cair no chão e o meu alvo não fora outro... O Caldeirão de vatapá da tia Risoleta. Meu primo, que antes ria da situação, agora rolava pelo chão de gargalhar, tia Risoleta me olhava com ódio por ter estragado o seu tradicional vatapá com camarões rosa e meu sentimento naquela hora era de pegar o que restava de aparelho do vatapá, enfiar na boca do meu primo...
No dia seguinte, com um cortador de unhas, me revoltei e tirei o resto do aparelho...

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Professora Alcione

Vamos voltar a primeira semana de aula.
Professora Alcione apresentou o curso e disse algumas coisas como: "... além do quê, sou psicóloga. E a partir desse momento, suas vidas serão mexidas."
Vim a aula ou vim a psicóloga?
Mas, vejamos...
Professora Alcione: "Então, não nascemos para ter pouco... Fomos feitos para sermos satisfeitos!"
Refletindo 1: Meu trabalho não me satisfaz como pessoa, não me sinto valorizado nele mas, sem ele não pago minhas contas. Enquanto isso, busco outro... A merda é, como?
Refletindo 2: J. precisava "aliviar as tensões" e assim me telefonava. Eu me via gamado pelo sexo que faziamos, sem perceber os sinais (que vim descobrir depois), mas logo eu percebi que eu era como um pombo que era alimentado com migalhas de arroz, o que me fez me desapaixonar por ele e voar para outra *pomba.

**Em breve, mais reflexões de sala de aula.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A cura da Síndrome de Gigi


Então, a transa foi magnífica, ele cantou no meu ouvido, disse aqueles clichês de novela mexicana... Passam-se os dias e me perguntei: "E agora?" Bem vindo a zona nebulosa!
A esperança do telefone tocar se transforma numa obsessão tóxica. Até que ontem, no fim da tarde, telefonei e ele não atendeu, assim como há 5 minutos atrás.
Eu deveria chamá-lo de cretino, mas ele é bom de cama! Ele usou, mas eu também aproveitei! Deveria enviar uma mensagem, me estressar e cometer carboicídio...
Mas, a fila anda. Desapego com desapego se paga e o mundo dá muitas voltas... Hoje posso estar por cima e amanhã por baixo (não no sentido sexual da expressão, por favor).
Licença, vou bem ali tomar sorvete com um outro carinha que tá me paquerando.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Parlez vous Français?

Comemorando o Ano da França no Brasil...

2004, minha prima morreu e coube a mim a missão de telefonar ao seu irmão que mora em Paris. Conhecendo apenas o básico de Francês, tentei falar em inglês e foi quando alguém atendeu e eu disse:
Mauri: "hi, I'd like to talk to Sid... I'm his cousin from..." (Algo como: Oi, queria falar com Sid, Sou seu primo do...)
E desligaram na minha cara.
Tentei de novo.
Mauri: "hi, I'd like to talk to Sid... I'm his cousin from..."
E desligaram na minha cara, outra vez.

Então, recorri ao google translator, telefonei outra vez com um papel impresso:
Mauri: "Salut, je voudrais parler avec Sid son cousin de son en provenance du Brésil, vous stupide egomaniac." (oi, quero falar com o Sid. Sou seu primo do Brasil seu egomaniaco estúpido).
Voz feminina: "oui, pardon..." (sim, desculpe).

Simplesmente não entendo... França tem estimadamente 57.300.000 habitantes e não planejo pisar por lá, porque eles pensam que todo mundo tem a necessidade de aprender?

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Retorno

Sabe aquele redemoinho que acontece na sua vida que você precisa puxar o freio e dizer "êpa!"? Sei lá que espírito católico andou assolando a minha mente esses dias que um misto de "preciso ser uma pessoa melhor" com um "foda-se!". Enfim, tenho algumas metas...
  • Perder o medo de aprender a dirigir (também, depois que saí com um cara bebado na direção, nada mais temo).
  • Fazer concurso público, visto que os spoilers de agosto não aconteceram (pau no cú de quem me faz promessas falsas!). Vou tentar tudo o que aparecer.
  • Criar responsabilidades.
  • Me organizar, não jogar as roupas pela casa como se eu estivesse no hotel das Spice Girls.
  • Anotar tudo o que gasto, mesmo com bombons, cigarros e passagens de ônibus. - Não tenho a menor noção do quanto gasto em um mês e do quanto eu posso economizar do meu salário de fome.
  • Desisti da busca ao Daniel. Foda-se, ele não teve a decência de me dar uma despedida decente. "Pra quê sofrer por um ser humano se nesse mundo temos mais de 3.500.000?"
  • Beber só em eventos. Ninguém mais vai me ver bêbado no msn de manhã cedo, e ninguém mais vai receber depoimentos açucarados no orkut.
  • Me dedicar ao trabalho, por mais que não suporte o povo que trabalha comigo eu não sou como eles.
  • Chamar menos palavrão... A não ser que esteja fazendo sexo.
Enfim, me resta a força. Aguentar Shakira dançando como Joelma e Nelly Furtado cantando músicas como se fosse Kelly Key.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Dirt...


Preciso...
Sumir uns dias...
Limpar a sujeira...
De um trabalho inacabado...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Valdemir/Vladimir

Chega de Maria do Bairro... Agora vamos ser Soraya!
Acho que disse ainda no outro blog que teve uma seleção para o novo casting da empresa onde trabalho e que, entre o novo casting temos Colate, um espanhol guapo que é meu parceiro de cigarro na hora do intervalo, Leôncio, um mexicano de bigode (deja vu) puxa saco do chefe mas que durante esse semestre se mostrou mais perdido que não sei o quê, e Valdemir, um brasileiro que já morou não sei quantos anos no Perú (o país e não aquele peru que sempre falo aqui).
Numa certa reunião, o chefe me perguntou como eu me sentia, eu disse: "Esperanzoso", e ele escreveu isso no quadro. Valdemir levantou o braço e disse: "A palavra Esperanzoso não existe em espanhol, e sim Esperanzado", naquele momento, olhei fixo a ele e desejei que meus olhos soltassem balas de fuzil AR15. Não sou nativo, nem dicionário, sou humano... Logo sujeito a erros, mas não a correções públicas humilhantes. Mas, eu logo sorri como bobo, mostrei cordialidade, abaixei a cabeça e pedi "Desculpas" mas, no meu coração eu dizia:"Ainda te pego, pilantrinha de uma figa..." (Dez indicações ao Oscar)



Valdemir trabalha em outra unidade e, em poucos dias, já se mostrou detestável. Segundo uma espiã, ele puxa saco do meu chefe até doer e ela me contou uma história, no mínimo, interessante:
Certo dia, a companheira de trabalho de Valdemir chegou feliz da vida, o abraçou e gritou: "Oooooiii, Vladimir, como você está?", ele fez uma cara de nojo e disse a ela:"Meu nome é Valdemir.", o pessoal esperou que eles saíssem da sala e riram como nunca. Desde então, todos se fingem de esquecidos e o chamam de Vladimir.
Sábado passado meu chefe faltou a repartição e quem o substituiu foi Vlad, oops, Valdemir (ele chegou dia desses e já está substituindo o chefe... ou tem peixe, ou sexo ou dinheiro envolvido aí), todo perdido ele veio pedir ajuda a mim. Eu sorri diabólicamente: "Deixa que eu te ajudo, AMIGO" (amigo em caixa alta, negrito e itálico) então o levei a coordenação: "Gente, esse é o Vladimir, ele trabalha na outra unidade e veio substituir o chefe da área de latinos", peguei um rádio gravador, coloquei na sua mão em menos de 2 segundos e o puxei pela sala dos professores:"Gente, esse é o Vladimir, ele trabalha na outra unidade e veio substituir o chefe da área de latinos!", puxei-o pelo braço, peguei a pasta do meu chefe, coloquei em suas mãos. Então fui na sala com os clientes do meu chefe e, antes que Valdemir fosse lá, disse a eles: "Gente, hoje o Meu Chefe não virá... em compensação virá um rapaz competentíssimo para substituí-lo, lembrem-se do nome dele: Vladimir! Ele odeia que troquem o nome dele!" e fui trabalhar, após ter plantado a floresta da maldade e rebatizá-lo.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Ei, Loira!

(Evitando qualquer futura desavença com loiras, a Katana de Bambú avisa que nós não temos nada contra loiras, morenas, ruivas e carecas... Desde que não tentem roubar o namorado alheio).




Ei loira!
Por que você vive como uma mosca atrás dele?
Olha só...
Tenha cuidado porque eu vou e faço um escândalo.
Nem pense em se insinuar para ele
Nem de brincadeira
Isso não é só uma advertência
Se você não quiser uma guerra igual a de Tróia...
Olha, loira
Sei que você quer o coração dele
Mas acorda!
Nunca vou deixar que você venha me roubar
Porque eu brigo como um tigre
E enquanto eu estiver vivo
Ninguém o tira de mim.
Loira, querida...
Nem chegue perto dele
Se não te puxo o cabelo até arrancar.
Ouve só, Loira
Eu não gosto de perder
E se for preciso até brigo com você.
Eu posso até ser ciumento
E possessivo
Mas enquanto eu estiver vivo
Ninguém o tira de mim.
Porque eu sou louco por ele
Mas tão louco por ele
Que sou capaz de te morder
Para defender o que é meu.



* Era uma vez uma loira que se insinuava para o meu namorado.
* Vontade de jogar alcool na periquita foguenta dela! Ódio!
* Hoje acordei Márcia Goldschmidt.



Ensinamento do dia: "O ciúme é o veneno dos relacionamentos!" E essa flor é o veneno do seu vestido, Carrie...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O Vudu da Ashrah em 2 tempos:




1- O grupo RBD acabou (graças a Deus), mas acabo de ler que Jennifer Lopez vai produzir e lançar a versão americana de Erre-Way. Hein? Já explico... Como a Televisa anda bastante "criativa" (com aspas de ironia) a nova moda é copiar textos de novelas Argentinas. Rebelde era uma mera adaptação de Erre-Way. Agora, pense... Todo aquele pesadelo de novo com nomes americanos e cantando em Inglês... Quero um plasil, por favor...




2- Andei lendo que Chris Brown andou brincando de soco ao alvo e, adivinha com quem? Com a cara da Rihanna (quando li, sério, fiquei com pena das plásticas que ela fez no nariz). Esse foi o motivo do casal não ter comparecido às cerimônias do Grammy. O pior é a notícia seguinte dizendo que Chris Brown foi preso, pagou a fiança e apareceu bem-bom ao lado da Rihanna como se nada tivesse acontecido. Bah, pelo amor de Deus! Maria da Penha pra ele e porrada de raquete de tenis pra ela na próxima vez para deixar de ser burra! Acredito no amor, mas também acredito que a partir do momento em que recebemos uma agressão de alguém, o respeito acaba... e não vejo o amor existindo sem o respeito. Como diria a minha falecida avó: "Bem feito, isso é o que dá se meter com o primeiro cara que aparece!"