A Marmita do Meio Dia [18+]

Meio dia em ponto... Mauri deixa o seu trabalho no computador, sai de casa arrumado e com um pouco de óleo da Bota no pescoço pelo segundo dia consecutivo. Toma o ônibus, desce ha uns 20 quarteirões da sua parada inicial, caminha um pouco e bate na campainha de um edifício de 3 andares, onde estivera ontem, de onde um rapaz olha pela janela e diz: "Já estou indo!" . Em menos de dois segundos, Marcelo (assim se chama o rapaz), desce as escadarias, abre o portão e diz um "pensei que você não viria mais...", ambos sobem as escadarias, Mauri pergunta: "Seu namorado já foi?", Marcelo diz que sim com a cabeça.
Mal a porta de entrada bate e ambos tiram as roupas e se agarram como animais no cio... Se protegem e se acoplam numa só conexão, num só ritmo... Mauri se sentira pleno pois, pela primeira vez, apanhara na cara da maneira que sempre gostou... Com violencia! Não era como aqueles caras que ele pedia para apanhar e levava um tapinha parecido ao da mãe batendo no bumbum do bebê. Mauri adorou quando fora chamado por nomes que lhe eram dados somente em brigas ou discussões acaloradas de ódio. O máximo mesmo foi quando a explosão sexual saiu do órgão de Marcelo, sujando o chão e este mandou seu cachorrinho Boffil se rastejar e lamber...
Acabada a travessura, Mauri tomou um banho rápido, arrumou-se e, quando ia sair, foi impedido por Marcelo que disse-lhe entre uma mordida e outra na orelha: "Quero você todo o dia nesse mesmo horário... A partir de hoje, você é minha marmita do meio-dia!" E assim, tornaram-se amantes.