sábado, 1 de novembro de 2014

Solteiro horror story - o barman

Era um aniversário de evangélico, os irmãos da igreja estavam presentes em peso, e eu, também.
Depois do almoço, incrível, os convidados mais religiosos foram embora, deixando na festa os mais pecaminosos, e foi quando vieram dois barmans, montaram uma mesa com coqueteleiras, frutas e bebidas, e, sob as ordens do aniversariante, fomos ate a fila.
O barman da esquerda era loiro, sem sal, forte mas não musculoso, e trajava bota, short curto e uma camiseta. Parecia um ator pornô... O barman da direita era moreno, usava os mesmos trajes e um cabelo com corte moicano. Parecia um dançarino de forró...
"Oi, amor, qual você quer?" - perguntou o dançarino de forró... EPA? Amor? Ergh...
"Quero de kiwi com doses generosas de vodca."
Mexe, sacode, espreme, derrama vodca barata, sacode mais, pedi pra que ele não fosse tao miserável na vodca, ele colocou tudo num copo, que parecia estar vestido com uma saia de lambada, e me deu.
Eu estava sentado no corredor observando a festa, algumas pessoas saiam colocando as frutas decorativas nos bolsos, outras pediam para colocar numa quentinha... Quando o barman sem sal veio a minha direção.
"Oi, ta sozinho aqui?" - ele puxou assunto, olhei para cima.
"Tô... Eu faço drinks melhor que o seu amigo." - respondi, ranzinza. "Com licença." - me levantei e fui rumo ao salão, onde as pessoas estavam tomando cerveja e dançando o tchan.
Algumas danças e cervejas depois, uma baita vontade de ir ao banheiro fez meu esfincter peniano pulsar, e rumei ao banheiro, que estava com a porta trancada, me fazendo esperar por uma questão de um minuto.
A porta foi aberta, o barman sem sal e pornográficos estava saindo. Ele olhou nos meus olhos, acenou com a cabeça um "entra aqui", e eu obedeci.
Cruzei a porta, nos beijamos, mão dele naquilo meu, minha mão naquilo dele, ele tirou uma camisinha da carteira e... Bingo! Realmente, parecia ator de filme pornô.
As pessoas batiam na porta, eu dizia com uma voz esganiçada que estava com dor de barriga. Esperamos alguns minutos, ate não ouvirmos movimento algum, e saímos do banheiro.
Discretamente, ele me passou um papelzinho com o telefone dele e uma nota que dizia "você guia bem... Quero de novo!"
E foi quando começamos a nos falar ao telefone...
(Continua)

2 comentários:

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

mas como é ordinário ... kkkkkkkkkk

beijos

J. M. disse...

kkkkkkkkkkk adorei que você voltou, querido! Abração! E adorei a safadeza hein...rs